Por Renata Poskus Vaz
Ano passado comprei um alongamento de cabelo tic tac para usá-lo em fotos para catálogos. Meu cabelo, que é ralinho, ganha volume com o aplique e o visual nas fotos fica muito melhor. Só que não tenho coragem de colocar o aplique para ir à balada, por exemplo. Acho muito fake, além de ter um medo danado de deixar a peruquinha cair, sem querer.
Então, tomei uma decisão importantíssima: vou prender definitivamente o aplique ao meu cabelo, buscando dar mais volume e não necessariamente para deixá-lo mais longo (eu nem curto cabelo muito comprido, para falar a verdade). Busquei várias técnicas bacanas e, por mais que muitos digam que a técnica de cola com queratina seja uma revolução, pesquisei na internet e vi muitos( muitos mesmo!) depoimentos de mulheres que não curtiram a aplicação. Elas revelam que o aplique pode cair ao ser aquecido pela prancha ou pelo secador. Giane Albertoni, que apresentava o Hoje em Dia, relatou durante a exibição de um programa que a cola, ao ser retirada, danificava o cabelo e também arrancava parte do cabelo natural. Tudo isso me assustou muito, rsrsrs.
Pesquisei muitas outras técnicas e escolhi a de nó fio a fio. Aquela antiga e boa técnica em que pequenas mechas de aplique são amarradas às mechas de meu cabelo natural. A única reclamação que li sobre essa técnica é a de que os namorados, ao passar a mão, sentem os pequenos nozinhos no cabelo. Ah, mas isso para mim não é problema. Afinal, se meu namorado reclamar, eu mando ele passar a mão em outro lugar muito melhor, sem nós. hahaha (Ai, que baixaria!)
Recebi a indicação de uma profissional, a Joy Caroll. Dei uma olhada nos trabalhos dela e vi várias técnicas bem empregadas em cabelos afros. Vi uma só em cabelo liso como o meu. Ai, meu Deus! E se não der certo? Bom, embora ainda baita uma certa dúvida, farei o alongamento na segunda-feira e voltarei aqui para contar para vocês como é que ficou, ok?
Paulistana, criadora do Blog Mulherão. Jornalista, escritora, cronista, consultora de moda, modelo plus size, empresária, assessora para assuntos aleatórios, mulher com “m” maiúsculo, viciada em temas pertinentes ao universo feminino. Há um bom tempo gorda. Quase sem neuras. Eu disse quase, não se iludam!
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