25/11/2013 Saúde

Qual adoçante é melhor: aspartame ou sucralose?

adoçante

Por Renata Poskus Vaz

Meninas, agora, toda segunda-feira, no nosso tão conhecido dia internacional da dieta, vou trazer aqui no Blog Mulherão dicas da Saison Spa para nossa saúde, alimentação e qualidade de vida.

Para começar, uma coisa que sempre me intrigou na hora de fazer reeducação alimentar: o que é melhor, aspartame ou sucralose?

Nas prateleiras dos supermercados eles, normalmente, ocupam espaços nobres. Antes restritos às dietas de diabéticos, os adoçantes vem conquistando cada vez mais consumidores, desde que passaram a fazer parte também do dia a dia de quem quer emagrecer. O uso dele em substituição do açúcar pode até contribuir para o resultado no corpo, mas o que nem todo mundo sabe é que alguns deles podem trazer mais malefícios do que benefícios ao organismo. É isso mesmo: antes de escolher o adoçante é importante entender o que todas aquelas letrinhas menores que identificam a substância utilizada para adoçar querem dizer. Na dúvida, a nutricionista da Saison Spa, Thaysa Diniz, ensina: opte pela sucralose!
Quem procura por um adoçante vai encontrar no mercado pelo menos nove alternativas, mas as mais comuns são a sucralose e o aspartame. A substância, sempre indicada no rótulo principal do produto, passa despercebida por muitos consumidores, mas, de acordo com Thaysa Diniz, deveria receber mais atenção. Isso porque pesquisas já comprovaram que o acúmulo de substâncias que compõem o aspartame podem ter efeitos sérios no organismo, contribuindo inclusive para a ocorrência de danos cerebrais.
A nutricionista explica que o aspartame deriva de uma combinação de dois aminoácidos – o ácido aspártico e a fenilalanina – e é cerca de 200 vezes mais doce que o açúcar. Quando digerido, ele se quebra em três componentes – ácido aspártico, fenilalanina e metanol – e extamente esta quebra que gera problemas. Especialistas dizem que o metanol pode causar danos ao organismo, bem como a fenilalanina isolada. Para a maioria das pessoas, a fenilalanina é processada por meio de enzimas, mas pessoas portadoras de fenilcetonúria não conseguem produzir enzimas suficientes para quebrar a substância, o que pode ter consequências graves.
A sucralose, alerta Thaysa Diniz, é melhor porque não é absorvida, devido a sua estrutura molecular. “Ela não é metabolizada pelo organismo, por conta das moléculas de cloro em sua composição. Por isso ela não tem calorias e nem restrições”, explica a nutricionista. A substância adoça 600 vezes mais do que o açúcar, mas entra e sai do corpo da mesma maneira, sem sofrer alterações. As moléculas de cloro também são responsáveis pela resistência da sucralose a altas temperaturas, o que permite inclusive seu uso culinário, mesmo em pratos assados e cozidos, o que não é possível fazer com o aspartame e tantos outros adoçantes artificiais.
Gostaram das dicas? Aproveitem e vejam o vídeo com o meu depoimento e da Hannah lá na Saison Spa:
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=5aWb8omrP7A&feature=youtu.be]
www.saison.com.br
*este texto é um publipost
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