Por Renata Poskus Vaz
Meninas, agora, toda segunda-feira, no nosso tão conhecido dia internacional da dieta, vou trazer aqui no Blog Mulherão dicas da Saison Spa para nossa saúde, alimentação e qualidade de vida.
Para começar, uma coisa que sempre me intrigou na hora de fazer reeducação alimentar: o que é melhor, aspartame ou sucralose?
Nas prateleiras dos supermercados eles, normalmente, ocupam espaços nobres. Antes restritos às dietas de diabéticos, os adoçantes vem conquistando cada vez mais consumidores, desde que passaram a fazer parte também do dia a dia de quem quer emagrecer. O uso dele em substituição do açúcar pode até contribuir para o resultado no corpo, mas o que nem todo mundo sabe é que alguns deles podem trazer mais malefícios do que benefícios ao organismo. É isso mesmo: antes de escolher o adoçante é importante entender o que todas aquelas letrinhas menores que identificam a substância utilizada para adoçar querem dizer. Na dúvida, a nutricionista da
Saison Spa, Thaysa Diniz, ensina: opte pela sucralose!
Quem procura por um adoçante vai encontrar no mercado pelo menos nove alternativas, mas as mais comuns são a sucralose e o aspartame. A substância, sempre indicada no rótulo principal do produto, passa despercebida por muitos consumidores, mas, de acordo com Thaysa Diniz, deveria receber mais atenção. Isso porque pesquisas já comprovaram que o acúmulo de substâncias que compõem o aspartame podem ter efeitos sérios no organismo, contribuindo inclusive para a ocorrência de danos cerebrais.
A nutricionista explica que o aspartame deriva de uma combinação de dois aminoácidos – o ácido aspártico e a fenilalanina – e é cerca de 200 vezes mais doce que o açúcar. Quando digerido, ele se quebra em três componentes – ácido aspártico, fenilalanina e metanol – e extamente esta quebra que gera problemas. Especialistas dizem que o metanol pode causar danos ao organismo, bem como a fenilalanina isolada. Para a maioria das pessoas, a fenilalanina é processada por meio de enzimas, mas pessoas portadoras de fenilcetonúria não conseguem produzir enzimas suficientes para quebrar a substância, o que pode ter consequências graves.
A sucralose, alerta Thaysa Diniz, é melhor porque não é absorvida, devido a sua estrutura molecular. “Ela não é metabolizada pelo organismo, por conta das moléculas de cloro em sua composição. Por isso ela não tem calorias e nem restrições”, explica a nutricionista. A substância adoça 600 vezes mais do que o açúcar, mas entra e sai do corpo da mesma maneira, sem sofrer alterações. As moléculas de cloro também são responsáveis pela resistência da sucralose a altas temperaturas, o que permite inclusive seu uso culinário, mesmo em pratos assados e cozidos, o que não é possível fazer com o aspartame e tantos outros adoçantes artificiais.
Gostaram das dicas? Aproveitem e vejam o vídeo com o meu depoimento e da Hannah lá na Saison Spa:
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www.saison.com.br
*este texto é um publipost
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Paulistana, criadora do Blog Mulherão. Jornalista, escritora, cronista, consultora de moda, modelo plus size, empresária, assessora para assuntos aleatórios, mulher com “m” maiúsculo, viciada em temas pertinentes ao universo feminino. Há um bom tempo gorda. Quase sem neuras. Eu disse quase, não se iludam!