Por Eduardo Soares
Hoje fiquei com sua imagem na cabeça/Certeza de saudade convicta latejante/Deu vontade de ser seu aconchego/Ver seu sorriso tímido/De acariciar sua pele.
Meu abraço pede o seu/Minha fome pede sua carne/Cai a noite e com ela/Abrimos nosso vinho favorito/Abrimos nossos pensamentos perdidos/Escondidos entre ansiedades e saudades.
Quando digo: quero beijar sua nuca/A resposta vem: preciso de você todo/Espalho o vinho pelo seu corpo/Ele percorre seu pescoço/Contorna seus seios/Vasculha suas coxas/Sinto o sabor suave da bebida/Misturado ao sabor ardente da sua pele. Arrepio quente, calor na alma/Sorrisos maliciosos, sensações maravilhosas/Seu calor envolvente e misterioso/Envolve meu corpo como lençol único/Despi-la das roupas e de todo tipo de pudor: Eis minha vontade para essa noite.
Pela manhã/Você está jogada na cama, querendo afago/Diz que não precisa de muito, apenas de mim/Rimel nos olhos, gloss nos lábios, algumas gotas de perfume/Me pergunta: estou bonita? Minha resposta vem através do beijo faminto/Caímos na cama, você me abraça forte/Somos a junção do implicante com a instigante/Trocamos olhares confidentes e palavras ardentes.
São sete da manhã/Quantas pessoas no mundo vivenciam isso neste momento?/Somente os atrevidos…
Paulistana, criadora do Blog Mulherão. Jornalista, escritora, cronista, consultora de moda, modelo plus size, empresária, assessora para assuntos aleatórios, mulher com “m” maiúsculo, viciada em temas pertinentes ao universo feminino. Há um bom tempo gorda. Quase sem neuras. Eu disse quase, não se iludam!
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